CHEGANDO EM CASA, EM BRASÍLIA
De PRESIDENTE PRUDENTE (SP) a BRASÍLIA - 915 km rodados hoje - 13.416 km no total: 3314 km no Brasil, 503 km no Paraguai, 3153 km na Argentina, 2008 km no Chile e 4418 km no Peru.
1. Cheguei, enfim, em minha casa em Brasília por volta das 17h. Resolvi vir desde SP pela Transbrasiliana (BR 153), que deu algumas dezenas de quilômetros a menos, com pista duplicada, passando ao largo de Goiânia. Ah sim, enfrentar as centenas de pardais pelo caminho foi a pior parte. Curiosamente, vale registrar, o Brasil é o único país dentre todos os que conheci (17 até agora) que possui esse famigerado dispositivo (pardal!!!). Parece brincadeira, porque mesmo pagando talvez os pedágios mais caros do mundo, temos que trafegar sob fiscalização de 40 e 60 km/h, em rodovias de 100 ou 110 km/h. Uma irritante malandragem para assaltar o bolso do cidadão em favor de grupos políticos estabelecidos no Brasil.
2. Mas foi apenas isso! Minha volta foi rápida, como toda volta, ainda mais quando se faz um repeteco de trajetos muitas vezes percorridos. Não fiz muitas das coisas que planejei, por causa desse roubo em Trujillo, no Peru. Não fui a Galápagos; não conheci as ilhas do Caribe a partir de Cartagena, inclusive Cuba; e não perambulei pelas Montanhas Arco-Iris a 5000 msnm, nas proximidades de Cuzco (Peru). Mas não estou triste ou decepcionado! A vida segue seu curso e todas as dificuldades que passamos acabam somando algo ao nosso Espírito. Agregam algum tipo de valor que identificaremos com o passar dos anos. Viajar é bom sob qualquer prisma. Não é possível passar por uma experiência dessas sem mexer com as fibras da alma.
3. Chego em casa em paz, sob o afeto do meu filho e das minhas 3 netinhas de 4 patas (cadelas Stafordshire), que ficaram loucas de alegria em ver o vovô chegando... Rever amigos, filhos, familiares é sempre bom em qualquer retorno pra casa. Obrigado a todos que me acompanharam nesse blog. Termino o relato por aqui. Grato!!!
1. Cheguei, enfim, em minha casa em Brasília por volta das 17h. Resolvi vir desde SP pela Transbrasiliana (BR 153), que deu algumas dezenas de quilômetros a menos, com pista duplicada, passando ao largo de Goiânia. Ah sim, enfrentar as centenas de pardais pelo caminho foi a pior parte. Curiosamente, vale registrar, o Brasil é o único país dentre todos os que conheci (17 até agora) que possui esse famigerado dispositivo (pardal!!!). Parece brincadeira, porque mesmo pagando talvez os pedágios mais caros do mundo, temos que trafegar sob fiscalização de 40 e 60 km/h, em rodovias de 100 ou 110 km/h. Uma irritante malandragem para assaltar o bolso do cidadão em favor de grupos políticos estabelecidos no Brasil.
2. Mas foi apenas isso! Minha volta foi rápida, como toda volta, ainda mais quando se faz um repeteco de trajetos muitas vezes percorridos. Não fiz muitas das coisas que planejei, por causa desse roubo em Trujillo, no Peru. Não fui a Galápagos; não conheci as ilhas do Caribe a partir de Cartagena, inclusive Cuba; e não perambulei pelas Montanhas Arco-Iris a 5000 msnm, nas proximidades de Cuzco (Peru). Mas não estou triste ou decepcionado! A vida segue seu curso e todas as dificuldades que passamos acabam somando algo ao nosso Espírito. Agregam algum tipo de valor que identificaremos com o passar dos anos. Viajar é bom sob qualquer prisma. Não é possível passar por uma experiência dessas sem mexer com as fibras da alma.
3. Chego em casa em paz, sob o afeto do meu filho e das minhas 3 netinhas de 4 patas (cadelas Stafordshire), que ficaram loucas de alegria em ver o vovô chegando... Rever amigos, filhos, familiares é sempre bom em qualquer retorno pra casa. Obrigado a todos que me acompanharam nesse blog. Termino o relato por aqui. Grato!!!
Ponte JK, Brasília, caminho obrigatório pra minha casa |
Entrando no DF, às 16h |
Sol nascendo em SP |
Com meu filho Renato, em casa. |
Rio Tietê, SP |
Pneu da moto nos "finalmente", mas deu pra chegar! |
Em casa, inteiro e precisando de banho |
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